Meu nome é Ray


Pensa numa familia com três gerações de mulheres que vivem juntos (three generations é o nome original do filme). Avós, mãe e filha. A filha, na verdade é um menino com identidade biológica de menina e quer fazer a readaptação. A mãe teve o filho(a) e criou sozinha. As avós são lésbicas. Um pouco complicado não? Bom, tem mais complicações aí mas contar seria spoiler.
Ramona, agora quer ser chamado de Ray e quer iniciar a terapia hormonal pra adaptar seu corpo para um padrão mais masculina, A mãe, apesar das inseguranças, a apoia mas precisa da assinatura do pai ausente para autorizar a terapia hormonal já que ray tem 16 anos.
Familias dos mais variados tipos e componentes. Mas chega uma hora que todos tem os mesmo conflitos, anseios e necessidades. Apesar destas complicações espinhudas da história, o filme flui com leveza e graça. As atrizes dão um show. Tem Naomi Watts, Ellen Fanning e Susan Sarandon. Tem umas imagens linda do chão, filmadas bem de perto, quando Ray anda de skate. Tem uma cena bem legal do papel da autorização amassado na forma de uma bolinha e jogado no banco de trás do carro que roda pra lá e pra cá, conforme as curvas que o carro faz. Confiram!
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